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Jean Wyllys pratica censura à liberdade de expressão e bloqueia quem discorda dele

Fui bloqueado na página do deputado Jean Wyllys no Facebook depois de escrever um comentário dizendo que a SECAD do ministério da educação apoiou ou apoia um projeto que usa o livro denunciado pelo deputado Jair Bolsonaro, chamado “Aparelho Reprodutor e Cia”, da Companhia das Letras. O nome do projeto, desenvolvido pela UFPB, é Biblioteca Digital Escolas Plurais, cujo site disponibiliza o livro para download.

No mesmo post, fiz outro comentário falando sobre o fato dos judeus sionistas brasileiros que o apoiaram durante a polêmica sobre a viagem a Israel não participarem mais da sua página, apoiando os outros temas ou causas que ele apoia. Isso deve ter calado fundo, pois a reação foi drástica. Depois de eu fazer esses dois comentários, a administração da página achou suficiente para eu ser bloqueado (impedido de comentar) e tive simplesmente todos os meus comentários apagados (todos, não só os dois feitos na caixa de comentários deste post).

Na verdade, eu já tinha discordado dele durante toda a viagem a Israel e escrevi um relato crítico minucioso que está rolando na Internet. Eu mesmo divulguei na página dele. Como ele é hipócrita em relação à liberdade de expressão, à democracia, à livre circulação de ideias, ele me bloqueou para que eu não escrevesse mais lá. Esse é o nível. Tem que censurar quem faz crítica a você, quem discorda de você etc. Confissão de que não tem razão, de que não tem argumentos etc. Depois vai para as redes sociais dizer-se democrata, defensor dos direitos humanos, da liberdade, enfim, pura hipocrisia.

Creio que lembrar a ele de que ele foi capturado pela propaganda sionista israelense não lhe agradou. De fato, ontem de tarde eu fui à página do Jean Wyllys no Facebook e constatei, ao analisar vários posts, que os judeus sionistas brasileiros que o apoiaram durante a polêmica sobre a viagem a Israel não aparecem em nenhum dos outros posts do deputado. Eles apenas compareceram quando os seus interesses estavam em discussão. As demais causas defendidas pelo Jean Wyllys, pelo visto, não são objeto de nenhum interesse dos judeus sionistas brasileiros que o defenderam durante a polêmica sobre a viagem a Israel. A omissão sobre os demais assuntos defendidos por Jean Wyllys é relevante e tem sim um significado. Falta de tempo não pode ser usada como desculpa, já que durante a polêmica sobre a viagem a Israel, por vários dias e nos mais diversos horários, a presença dos sionistas brasileiros foi sentida em peso.

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